Devido ao perfil orográfico da área a cobrir, procurámos estabelecer as comunicações em NVIS o que nos permite ligar qualquer ponto do país de dia (40 metros) ou de noite (80 metros).
Cada um dos envolvidos, começou por construir um simples dipolo (básicamente uma PL de chassis e dois pedaços de fio de 10,56 metros cada) que instalou a 4,20m de altura (centro) e, as pontas, a 59cm do solo.
A afinação (maior ou menor comprimento dos fios)
e em altura (impedância e reatancia) varia em
função da qualidade do solo, entre outros.
Os pontos, préviamente identificados distavam, entre si, de 18 a 45 Kms, as altitudes de 39 a 175m e o relevo de 300 a 450m.
Os gráficos reais (do Google Earth) ajudam a perceber a localização de TX/RX.
Ainda com fraca ionização da camada, com a frequência crítica pouco acima dos 7MHz e as frequências sobrelotadas, foram estabelecidas as comunicações com todos os participantes, sem dificuldades relevantes, com reportagens de 55 a 59 com 50Watt PEP. Reduzida a potência de emissão, para 20W e 10W, as reportagens registaram pouca ou nenhuma variação.
(ver o filme)
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