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Novidade em antena para móvel, de 1.8 a 30 MHz

Dos EAU (sim, não há engano, dos Emiratos Árabes Unidos!) surge uma antena revolucionária: sintoniza qualquer frequência, entre os 1.8 a 30 MHz em menos de 1/2 segundo!
A novidade chama-se: STEALTH 9310.
Tem memória para 200 frequências, suporta até 200W PEP e garantem um VSWR inferior a 1.5:1 a 50 Ohm.
Programável por USB e update do firmware disponível online.








Esta maravilha está disponível, no mercado, por cerca de $1500 USD.
Mais informações em http://www.stealth-tele.com/plugins/custompages/detinf.php?id=374&id_categories=155

Autarcas criticam falhas na rede nacional de emergência e segurança

Este é o título de uma notícia publicada, há momentos, no Público Online.
Segundo o jornalista

 Segundo João Marques "...o próprio Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança – SIRESP – “não funcionou”.
Os bombeiros terão recorrido a equipamentos antigos e, das 3 redes móveis a dado momento, na zona centro, nenhuma funcionava.
A própria EDP teve de recorrer aos "emprateleirados" equipamentos analógicos dado que as comunicações baseadas em suporte digital falharam.
E isto não foi nada...
Segundo o Público, Rui Rocha que preside, também, à associação humanitária dos bombeiros voluntários de Ansião, afirma "...ser “impensável” que o sistema SIRESP tenha estado inoperacional durante algum tempo. Assim como as restantes redes de comunicações, fixas e móveis.".

Nada que os radioamadores não saibam e para cujos riscos vem alertando, até, no âmbito do protocolo que as associações têm firmado com a Autoridade Nacional de Proteção Civil, sobre a necessidade de se efetuarem, regularmente, exercícios de comunicações de emergência para treino operacional e articulação das redes de comunicações.
Provávelmente, porque estamos em registos diferentes, a ANPC vem-se mostrando "indiferente" em relação aos alertas e aos exercícios de comunicações de emergência, promovidos pelos radioamadores.
Os radioamadores são, simplesmente, entusiastas das comunicações via rádio. Investigam e experimentam sistemas de comunicação de forma isolada, não estão inseridos (nem querem...) em nenhuma estrutura de comando... em termos de proteção civil são, como qualquer cidadão, simplesmente "voluntários".
Detêm a vantagem, em relação aos seus concidadãos, de terem o conhecimento e os meios que lhes permite comunicar, a qualquer distância, sem dependência de linhas telefónicas ou das fontes tradicionais de energia.
Diz-se, dos radioamadores que, "mesmo, quando tudo falha...um radioamador está operativo!"
Está cometido, por Lei, aos radioamadores, entre outras, em caso de emergência a tarefa de “…Estabelecer e garantir autonomamente vias de comunicação, recuperação e integração de outros meios e dispositivos de comunicação…”
Agora, é preciso que os responsáveis pela segurança dos cidadãos saibam que, quando precisarem dos radioamadores, não bastará carregar num botão, numa qualquer sala de comando...eles precisam de estar treinados para o efeito, motivados e preparados. O seu enorme conhecimento, por si só, não basta.

Infelizmente, esta é mais uma lição...aproveitem-na!